O dia de tua vitória, o general ostentava uma coroa de louros e a toga picta triunfal, roxo e bordada em ouro, que o identificava como quase monarca ou mesmo divino. Desfilaba criado em um veículo puxado por quatro cavalos pelas ruas de Roma com o teu exército sem armas, os prisioneiros e o seu espólio de luta. No templo de Júpiter, na colina Capitolina, ofereceu a deus um sacrifício e as provas de sua vitória. A mos maiorum republicana exigia que, apesar de esses extraordinários honras, o general se apresente com digna humildade, como um cidadão mortal que triunfou em nome do Senado, o povo e os deuses de Roma.

Inevitavelmente, a vitória trazia extraordinárias oportunidades pra promoção pessoal, e também seus aspectos religiosos e militares. O triunfo foi intencionalmente imitado pelos estados medievais e posteriores, com a celebração de os “desfiles reais” e outros eventos cerimoniais. Na Roma republicana, as conquistas militares concretamente excepcionais mereciam as mais altas honras possíveis, que apontavam ao vir triumphalis (‘homem de triunfo’, logo em seguida chamado de corpo humano do post, ‘vencedor’), com o passado mítico e semimítico de Roma.

O general era quase “rei por um dia” e, teoricamente, quase uma divindade. As vitórias não foram associados a cada dia, estação ou festa religiosa em típico do calendário romano. A maioria parece que se realizarão pela primeira oportunidade possível, por ventura em dias que foram consideradas propícias pra ocasião.

A tradição exigia que, ao longo da celebração de uma vitória, todos os templos fossem abertos. Algumas são capazes de ter sido casual, todavia outras foram planejadas. A título de exemplo, a 1 de março, a festividade e dies natalis de Marte, o deus da luta, foi o dia da primeira vitória de apaziguar uma contenda (504 a. Pompeu adiou teu terceiro e superior triunfo por inúmeros meses pra fazê-lo coincidir com o seu próprio dies natalis. À margem de seus estilos religiosos, o centro da celebração foi o respectivo general. A cerimônia se engrandecia, mesmo quando temporariamente, por cima de todos os romanos mortais.

Desde a data de Cipião, o Africano, o general vitorioso estava preso (pelo menos para os historiadores no decorrer do Principado) de Alexandre, o Grande e o semideus Hércules, que trabalharam abnegadamente, em benefício de toda a humanidade. Sua suntuosa carruagem triunfal estava revestido de encantos (fascinus) contra a possível inveja (invidia) e malícia dos espectadores.

Em alguns textos se diz que um companheiro ou um escravo lembrou-lhe de vez em no momento em que a taxa de mortalidade (memento mori). Os primeiros “vitórias” romanos possivelmente eram descomplicado desfiles da vitória, comemorando o regresso de um general vitorioso e o teu exército pra cidade, juntamente com os frutos de sua vitória, finalizando com alguma forma de devoção aos deuses.

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Isto podes ser desta maneira no caso dos primeiros e lendários e semilendários reis da data regia de Roma, no momento em que o rei era o mais grande magistrado e chefe do exército. À capacidade que a população, o poder, a interferência e o território de Roma aumentavam, também faziam a escala, a duração, a pluralidade e a extravagância de suas procissões triunfais.

A procissão (bomba) se reunia no espaço aberto do Campus Martius, possivelmente, muito antes do amanhecer. Algumas referências antigas e modernas sugerem uma ordem processional bastante padronizado. Primeiro vinham os líderes, aliados e soldados cativos (e, às vezes, tuas famílias) que geralmente se afastavam acorrentados; alguns estavam destinados a serem executados ou exibidos em seguida.

As armas capturadas, armaduras, ouro, prata, estátuas e tesouros curiosos ou exóticos iam carregados por trás deles, junto com quadros, pinturas e maquetes que representam lugares e capítulos significativos da competição. Logo em seguida, todos a pé, os senadores e magistrados de Roma, seguidos pelos leitores do general com tuas vestes militares vermelhas, suas reuniões envolvidos em laurel, e, posteriormente, o general em sua quadriga. Um amigo, ou um escravo público (Servus publicus), podia compartilhar o automóvel com ele ou, em alguns casos, os filhos pequenos.

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