As aglomerações que se formam no verão em inúmeros centros administrativos pra obtenção de papéis continuam. O centro que mais imigrantes que recorrem todos os dias é o situado na estrada dos Povoados (bairro Latino). Lá, o Ministério do Interior foi habilitada uma Delegacia de Polícia do Distrito, e também um Escritório de Estrangeiros, e até mesmo um Centro de Internamento de cidadãos “sem papéis”.

se Aproximar nesse local a primeira hora da manhã é praticamente improvável. Por intermédio da estação de Aluche vislumbra-se uma fileira de imigrantes que -papéis pela mão – acham-se com a primeira surpresa: uma espaçoso fila de pessoas.

quem apresenta a vez? ” se perguntam Evelin e Maria Luísa, um casal equatoriana que chega para que eles tomem as impressões digitais. “Você entre pela fila e espera que te diga algo”, respondem alguns compatriotas. Os agentes da Polícia Nacional destacados no recinto tentam botar ordem diante de um caos que começa desde a primeira hora.

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“às cinco da manhã, agora há gente por aqui, até já trazer colchões”, diz Evelin. O defeito é que, perante a chegada em massa de imigrantes, as dependências somente se adaptaram à nova busca. “Aqui trabalhamos os mesmos desde há muitos meses”, assegura C. O., uma funcionária que prefere não se identificar pra evitar represálias. “Estão lendo que chegam a cada dia mais, e por aqui não muda nada.

Chegará um momento em que isto está inteiramente saturado”, explica o trabalhador da Administração. As queixas, além do mais, vêm por fração de quem se transferem os ônibus que passam na frente da antiga prisão de Carabanchel. Os ônibus 121, 131 e 139 chegam saturados. Gostosas um é missão inaceitável para as 8 da manhã. “Se sabem que eles vêm muito muitos imigrantes pra prisão, pois, que ponham mais serviços”, afirma um usuário perante o observar de um motorista da EMT. A estes trabalhadores chegam várias vezes, as críticas dos viajantes, em razão de não exercem todas as paragens.

“Se o ônibus vai completo, não paro visto que não posso arriesgarme a ter falta de visão”, explica Manuel Lavillo, um dos condutores. Também não é muito melhor a circunstância que se vive no número 18 da estrada Montera. Lá se descobrem os escritórios do Registro Civil Central, onde se conseguem realizar os procedimentos de pedido e retirada de certidões de nascimento e casamento. A dificuldade por esse ponto central é que a busca dos madrilenos se une cada vez mais os imigrantes que chegam pra requisitar seus certificados.

“Deveriam pôr 2 escritórios, porque aqui existem muitos imigrantes que vêm pra fazer seus papéis, que os espanhóis”, explica Manuela Cerro. Os próprios imigrantes reconhecem que é um caos, porque “qualquer um vai fazer um procedimento contrário, e estamos todos na mesma fila”, explica Boika, uma cidadã búlgara que acaba de casar-se com um espanhol. A situação é, muitas vezes perigosa, devido a da presença de prostitutas e todo um conjunto de descuideros que se encarregam de estragar a manhã de diversos cidadãos.

A fila de pessoas, chega até a Porta do Sol, entretanto os próprios funcionários reconhecem que não é possível fazer bem mais. Neste caso, dependem do Ministério da Justiça. Também não estão muito felizes com a imagem de paradigma e instalações. “A dificuldade é que estes escritórios são um ponto essencial para recolher qualquer papel e não há descentralização”, dizem 2 extinção do centro. Ao idêntico que no Escritório de Estrangeiros de Carabanchel, a presença maciça de imigrantes e revela ausência de suspeita e de instalações maiores.

Para aliviar esta ocorrência, desde há incalculáveis meses, se optou por um elenco de números para deixar claro desde a primeira hora, quem tem promessas de acesso ao centro. É a opção que foram decantado em serviço de Estrangeiros Comunitários. Porque os cidadãos europeus bem como estão ameaçados de aglomeração. Desde o passado mês de julho, o Ministério do Interior tenha activado essa sede pela praça do Campillo de Mundo Novo (grande do pina) pra aliviar a carga no escritório Geral Pardiñas (prontamente dedicada exclusivamente à búlgaros e romenos).