Natalia Revolta, Naty, concedeu à Vanguarda o um de janeiro de 2009, uma de tuas últimas entrevistas. De origem burguesa, com ascendente ingleses e cântabros, poliglota e de esmerada educação, Naty defender a revolução com idêntico firmeza que no momento em que se envolveu nela. “Se qualquer dia isto é vazia, eu serei quem o apague o farol do castelo do Morro”. Como era tua existência quando decidiu aderir ao movimento revolucionário? Trabalhava em uma organização de petróleo (Esso) e recebia um prazeroso salário. Estava casada com um cardiologista muito prestigiado e tínhamos uma filha, Natalí.

Eu prontamente havia sido chibacista (seguidora de Eduardo Chibás), e entrei na política por uma pergunta de consciência. Eu fiz ortodoxa pelo motivo de este jogo (Ortodoxo) iria combater a corrupção e a lutar por justiça social e autonomia financeira. A raiz da morte (suicídio) de Chibás, caímos em um cisma.

Batista tomou o poder, em 1952. Passaram-se coisas terríveis. Foi um estágio espíritos e decisivo. Naquele dez de março do golpe de Estado vesti-me de preto, pra destinar-se ao trabalho. A caminho do escritório, decidi fazer alguma coisa por pessoas que estavam em perigo.

Entre elas tinha em mente ao mancebo, a quem não sabia que existia e que, quando falava na tribuna, agitava os braços, até que lhe ficaram abaixo das mangas do casaco (revestimento): Fidel Castro. Mandei fazer umas chaves de minha casa, para que estas pessoas pudessem dispor de si mesma e de tudo o que precisarem, dado que tínhamos experctativas.

Para outubro, Fidel ordenou-me um recado com um estudante universitário, Valls, pra agradecérmelo e falar-me que sabia que éramos bons revolucionários. Em novembro, pela comemoração do fuzilamento de estudantes de medicina de 1871, ficou um ato na universidade.

Valls me apresentou a Fidel. Eu li que, no momento em que ele lhe apertou a mão você se sentiu “muito impressionada”. Na realidade, sempre estive muito impressionada. Mas, no significado de que Fidel era muito carismático e convincente. Um sabia que o que dizia era uma questão que eu estava confinado lá dentro. E era muito corajoso.

Mas, logo, não existia alguma coisa diferente do ponto de vista sentimental. Claro. Essa conexão mais próxima surgiu no momento em que, a 3 meses daquela reunião pela Universidade, Valls chamou-me e me disse que Fidel desejaria de visitar-nos em nossa casa. Lembro que comi presunto assado com abacaxi e que gostou muito e não se esquecer deste prato. Meses depois, aprisionado ele pela ilha dos Pinheiros, eu ia enviar-lhe presunto com abacaxi. Aquela noite foi emocionante. Ele foi perseguido e nos colocou que estava acopiando recursos, armas, tudo o que fora pro movimento que estava se formando.

eu comentou que ela podia ter a nossa residência, onde eu estava, a toda a hora, para fazer reuniões. Com discrição, é claro. Eu me volqué naquilo exclusivamente, embora sem descuidar o meu trabalho, que me assegurava a liberdade económica e me permitia evoluir intelectualmente. Você neste momento Se envolveu em reuniões? É claro que sim. E lhes atendia.

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Não bebiam; tinham instruções de não beber. Ele era o que dava as instruções. Fidel ia lá a dividir tarefas. A minha era estar lá e fazer dinheiro. Naquele instante eu tinha o bastante. Mais tarde, na data da Serra Maestra, eu bem como estava arrecadando.

Eu falou que foi nessas reuniões na sua residência, onde nasceu uma conexão mais pessoal. O que ocorre é que o tratamento com uma pessoa que admira a priori, e ainda por cima, nessas ocorrências tão especiais, tão perigosas, leva a uma ligação mais directa.