Pra que a conectividade dos instrumentos seja em massa, a solução da Qualcomm permite, como por exemplo, que um fabricante de relógios faça um ‘aparelho’ “sem saber de tecnologia”. 100 anos são necessários pra atravessar das primeiras emissões de rádio regulares pra conexão total entre pessoas e materiais. Os humanos “podemos sempre mais”. Depois da televisão em branco em preto, e depois nas cores, as pessoas “decidimos que não só queríamos ouvir, assim como nos comunicarmos”. Nasceu, assim sendo, a primeira geração de telefonia móvel (1G) nos anos 80. Uma década mais tarde, a indústria montou o primeiro padrão digital (2G), o que permitiu enviar mensagens de texto.
ainda não ser o bastante. Em 2002, veio o 3G e os usuários tiveram acesso aos seus e-mails ou para a previsão do tempo a começar por seus telefones. Não muito depois, em 2011, a velocidade atingida pelo 4G, o que fez que a CNN, como por exemplo, retransmitiese todos os seus canais de notícias em streaming.
“O 5G permite que o Internet das Coisas em massa, seja real”, destacou Grob. Entretanto pra poder executar esta expectativa, as empresas habituais irão ser obrigado a de auxílio. Você tem sentido que todas as empresas industriais comecem a construir do zero uma tecnologia que desconhecem e que não têm nenhuma experiência? Pra Qualcomm não, desta maneira criou uma nova forma de chegar o problema: formar chips especializados por setores que dotarem-se de inteligência aos produtos que até imediatamente eram analógicos. O palpável salto diferencial está em passar de desenvolver e vender plataformas independentes pra uma integrada em um único chip. Uma coisa que “nunca foi feito até agora”, disse Talluri.
Neste instante, ainda há desafios tecnológicos que definir para regressar a este assunto em que tudo e todos estão conectados. Um dos principais focos por solucionar é a interoperabilidade. E é imprescindível que os equipamentos, seja do fabricante ou país que sejam, se entendam entre si. Em residência ligado, exemplificou Talluri, será necessário que todos os aparelhos se comuniquem e trabalhem acertadamente entre si.
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Um defeito que, ao mesmo tempo, não preocupado com o especialista. “Não há dúvida que os padrões, que fundamentalmente são traduções do software, aperfeiçoar”, declarou convicto. Por esse caminho, a Europa está de parabéns. “A maioria dos operadores está comprometido com o 5G”, disse o vice-presidente sênior e presidente da Qualcomm Europa, Enrico Salvatori.
“É uma atividade continental”, adicionou. Durante o tempo que isso, dispara-se o potencial do 4G ou LTE. “O melhor de sempre do móvel está por vir, esta revolução acabou de começar”, divulgou o vice-presidente executivo da companhia, Cristiano Amon. “Se o usuário recebe mais fatos do telefone utilizado”, considerou.
