Com apenas dezesseis anos, e recém-casado, João José Araque abriu a sua loja de quadros e cartas J. Araque, na deste jeito chamada avenida larga de São Bernardo. João José trabalhou com tua mulher e instalaram sua casa pela cidade que nesta ocasião é o workshop. Tiveram cinco filhos. “Por aqueles tempos era tudo manual, acoplado âmbito peça a peça usando ferramentas diferentes das de nesta ocasião”, reconhece José Araque.
Muito conhecidas eram, desta forma, as molduras holandesas, com madeira bem trabalhada. Seu pai, José, o quarto descendente, começou igualmente jovem no negócio, “distribuindo imagens numa mochila”. Contavam com a ajuda de um funcionário, em Salvador, que acabou por ser mais um da família. Nesta segunda fase, houve muito trabalho, graças aos pedidos de Galerias Preciosos, pelo motivo de eram seus fornecedores.
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Outro pico de trabalho foi com os pedidos de Coca-Cola, “les realizamos diversas molduras para a sua publicidade”. Pai e filho, mestres artesãos do grêmio, foram consolidando o negócio. Por teu lado José, a terceira criação de Araque, também começou jovem a este ofício. Começou a aprender Medicina, no entanto colocou uma mão a seu pai, que teve um infarto, e acabou por não sair nunca.
Sua irmã Ana Maria, que estudou Arte e Decoração, também trabalhou no negócio e nesta ocasião teu filho Heitor, ocupa-se a outra loja, na Cidade de Jornalistas. Em J. Araque se localizam mais de 900 fontes de molduras. “Antes vendíamos mais volume e, neste momento, mais multiplicidade”, lembra-se de Araque.
Na oficina utilizam a toda a hora a madeira pra molduras “que ao longo dos primeiros 40-cinquenta anos irão estar perfeitas”. Existem muitos tipos de madeiras e desse modo os preços variam segundo a sua particularidade e design. Uma moldura fácil e pequena custa em torno de quinze euros, enquanto que aquelas que utilizam madeiras esculpidas e muito trabalhadas podem subir para 300 euros ou até muito mais se as dimensões são muito superiores. Por esta oficina passam muito diferentes encargos, “alguns muito clássicos e outros minimalistas”. Todos os consumidores, se assim o desejarem, são aconselhados para escolher o mais incrível quadro. “Em alguns casos é difícil fazer alterar de posição pros que chegam com uma ideia fixa, no entanto algumas ouvem as nossas sugestões e depois optam”.
nesta moradia, que trabalham com muitos decoradores e pintores preparando salas de exposições e galerias. “Um quadro é importante na hora de exibir um quadro, tal o aprimoramento como o estraga”, lembra José Araque. Tuas filhas, para o momento, seguiram tuas carreiras profissionais, “não imagino se, no futuro, vão modificar de ideia”. No entanto a sucessão do negócio está assegurada com Héctor López Araque, bisneto do fundador. Esse clã tem diminuído muito nos últimos anos, “desapareceram negócios deste tipo”, entretanto Araque continua fiel à tua filosofia mantendo esta arte artesanal e minucioso.
foi feito, também, como demonstrou Warwick com o teste de Turing, que as máquinas se comuniquem como seres humanos, e que possa ser penoso reconhecer quando fala de um ou outro. Contudo por este último domínio do raciocínio específico, em muitos casos, supera a humana, como apresentam as máquinas que jogam melhor ao xadrez ou a realizar outro tipo de atividades. A inteligência artificial específica tem uma grande competência para identificar padrões, e isto é muito vantajoso, tais como, pra acelerar diagnósticos médicos. “Mas o mundo real -argumentou o professor – é muito mais complexo do que o mero reconhecimento de padrões”.
Afinal, o professor Lopes de Mántaras destacou que imediatamente foram alcançados sistemas de inteligência artificial criativos, em tão alto grau em pintura como em música, porém esses sistemas não sabem avaliar o que criam, nem a sua utilidade. Explica que foram montados sistemas capazes de pintar como Rembrandt ou de ler e tocar partituras de música, mesmo com variações próprias.
Imitam a pintura ou a maneira de tocar dos humanos sobre a apoio de uma longa série de padrões incorporados em seus programas. “O grande passo futuro da inteligência artificial -acrescentou o professor – será dotar de sentido comum pras máquinas, pra que pensem como os humanos, e pra esta finalidade ainda inexistência muito tempo. Não acredito que em um período de vinte anos, possamos surgir a vê-lo”. O respectivo professor Warwick disse que há que compreender bem a inteligência artificial.