No que sim corresponder a todos os países consultados é a obrigatoriedade de que, uma vez escolhido um sobrenome familiar, este seja o mesmo para todos os filhos do casal. No instante do casamento, em tal grau o homem como a mulher conseguem optar por adicionar o sobrenome de teu companheiro, ao término de teu nome, como um terceiro nome. França: Até 2005, os filhos recebiam, obrigatoriamente, o nome do pai.

A partir desse ano, poderá-se escolher por irradiar bem o nome do pai, quer da mãe, quer os 2 na ordem que você quiser. Reino Unido: Os britânicos costumam pôr seus filhos apenas o sobrenome do pai, não obstante, há versatilidade, e diversos casais em que um ou ambos os participantes são estrangeiros optam por fazê-lo assim como este o fariam em seus países.

nos casamentos, as mulheres têm a opção de apadrinhar o sobrenome do marido, que são capazes de preservar, mesmo depois de um divórcio. É o caso, Bianca Jagger, que não renunciou ao sobrenome de teu ex-Mick Jagger. Suíça: As pessoas têm só um sobrenome que, até há insuficiente, era a todo o momento o do pai. Há alguns anos, mudaram a lei e deram autonomia pra escolher entre o pai e a mãe.

Ao se casar, a mulher normalmente leva o sobrenome do marido, todavia a maioria mantém, também, o teu, com o que passa a usar os 2 unidos por um hífen. Holanda: É usado um único sobrenome -o do pai ou da mãe – que afetará a cada um dos filhos da mesma filiação. Bélgica: Também se utiliza um codinome que, por herança do Código Napoleônico, é o do pai. Não obstante, existe a suposição de que uma mulher solicite ao Ministério do Interior inscrever seu filho com o teu próprio sobrenome, como por exemplo, no caso de uma mãe solteira.

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Em 2005, propôs a implantação dos dois sobrenomes, mas a iniciativa não prosperou. Luxemburgo: Até alguns anos atrás, o único nome por defeito era o do pai, contudo de imediato você pode escolher entre os apelidos do pai ou da mãe, ou uma união de ambos.

Alemanha: Os casais resolvem um único sobrenome como nome de família e têm autonomia pra escolher entre os nomes do casal. Com freqüência, no momento do casamento, um dos cônjuges assume o sobrenome do outro, de modo que no instante do nascimento dos filhos o sobrenome dos filhos neste instante está instituído. Itália: Os filhos apenas recebem um codinome: o do pai, se esse lhes reconhece, ou, caso inverso somente da mãe, que não perde teu último nome quando se residência. Em 2006, os socialistas avisaram um projeto de Lei que permitiria pôr os 2 sobrenomes e escolher a ordem, porém a iniciativa ainda não tem prosperado.

Roménia: Salvo expresso desejo da esposa, a mulher perde teu sobrenome para apadrinhar o do marido, para que os filhos manterão o sobrenome do pai, que é o nome de família. Turquia: É usado apenas o sobrenome do pai, que a mulher foi adotado no instante de se casar, entretanto tem a opção de conservar teu nome de solteira. Em caso de casamento com um português, os filhos recebem dos dois sobrenomes do pai.