Tem uma visão de negócios muito distinto, que insuficiente a insuficiente ganha adeptos. “Queremos fazer negócios de forma responsável”, confessa Vidal de Teresa, um dos sócios-fundadores Madinter. Esta pme é “uma fábrica-armazém”, como ele mesmo a define, a partir de onde se exporta madeira por todo o mundo pra fazer instrumentos musicais. Até por aqui pode parecer uma corporação a mais, entretanto tem um valor que a distingue: uma fábrica de ébano nada mais e nada menos do que na África central, onde transformam essa matéria-prima.

Está instalada em um bairro perto do aeroporto de Yaoundé, capital dos Camarões, e nela trabalham setenta e cinco pessoas. Não cabe indecisão, é que este projeto sustentável, depois de 5 anos transformou toda a comunidade. Mas a rota não tem sido nada simples.

Madinter começou em 2001, quando 2 amigos de infância, Vidal e Miguel Ángel Sánchez, uniram as tuas forças. Mais tarde chegariam Luísa Willsher e Jorge Simons como parceiros. Em 2011, o dono de Crelicam, um produtor peculiar de ébano de Camarões, divulgou que jubilaba. “Em Madinter vimos a oportunidade para obter a fábrica e passar nossos valores de sustentabilidade e comércio responsável de Camarões”, conta Vidal.

“O ébano é uma madeira dura, que tem um ótimo registo sonoro e tem muita densidade”, explica Vidal. Madinter tem colaborado com este lindo projeto doando as madeiras. Podemos muito sucesso!!!! Associaram-Se com o fabricante americano de violões Taylor Guitars.

Não só investiram em algumas instalações e máquinas e formaram os trabalhadores. Madinter teve que ultrapassar, ademais, “um vasto choque ásia na hora de trabalhar. É muito penoso encontrar organizações que tenham o tratado e a vontade de investir a alongado prazo em África”, diz Vidal. Madinter quer garantir o futuro do ébano.

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“O sistema de exploração desta madeira em Camarões é controlada pelo Governo. Nós respeitamos os locais permitidos para a extração e as cotas a realizar”, afirma Vidal. “A ideia é multiplicar por 10 o volume de madeira em que a floresta nos dá.

E devolvê-lo em maneira de madeira”. Um caso de sucesso que vem a apresentar que os negócios não estão reñidos com a sustentabilidade do local ambiental e humano. Realmente, esta pme exporta 40 tipos de madeira diferentes para mais de quarenta países a partir de tua sede em são jose do rio preto, Madrid, onde trabalham dezessete pessoas em Portugal mais de setenta e cinco Camarões. Fatura 5,cinco milhões de euros por ano.

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