“Que ninguém se chame engano”. Com essas palavras, Mariano Rajoy, neste momento o novo presidente anunciou as linhas vermelhas -“os limites”, falou ele – que terão tua vontade de diálogo, de conhecimento e de pacto na nova legislatura. A tua última intervenção diante o Pleno do Congresso, antes de ser investido com 170 votos a favor, 111 contra e sessenta e oito abstenções (todos os deputados socialistas 15), foi uma emenda ao seu próprio discurso de quarta-feira. Mais de um em oposição se alarmou.

Um Governo em minoria está muito obrigado ao acordo, contudo sempre guarda um ás pela manga: resolver a legislatura e chamar eleições. Esta é uma opção que, se for o caso, Rajoy podes ativar através do dia três de maio. Ao final da sessão, o presidente, quem sabe consciente de que o aço de suas frases, tentou suavizar a mensagem para os jornalistas: “Almejo que possamos trabalhar de forma conjunta.

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Eu proponho um pacto de Estado e o que digo é que as grandes perguntas nacionais e os compromissos com a Europa tem que atendê-los. Não são dúvidas de um ou outro Governo, são perguntas do nação”. “Portugal precisa de alguma coisa mais do que uma descomplicado investidura.

Exige um Governo que esteja em condições de governar. Não de ser governado, porém de governar”. Com esta frase, pronunciada nada mais começar o discurso, preparou Rajoy à Câmara para as exigências que desgranaría abaixo. “A política de cada governo sensato não suporta mais do que um caminho, e há de chamar o Governo.

Está para essa finalidade. Se lhe votação para esta finalidade. Não se pode votar com abundantes critérios de cada vez”, sentenciou. Se em vista disso fosse, se o seu mandato estivesse ao tença de que reclamam uns e outros, se sofresse uma “inexistência de apoio ou sobraran os obstáculos”, Portugal , diz o novo presidente, teria que pagar “um valor ruinoso”.

Salvaguardar a estabilidade orçamental, o que, para Rajoy significa conservar estritamente embridado a despesa; cumprir com os compromissos assumidos, principalmente com a Europa e aprovar os Orçamentos são condições indispensáveis em sua opinião pra poder governar. Carece de significado dizer que vai facilitar que Portugal tenha um Governo se não se está disposto a dotá-lo de sua principal ferramenta de serviço”.

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