Em alguns aspectos, a telefonia móvel se parece muito com a informática convencional. Um exemplo claro: ainda existem muitas marcas de computadores, a maioria costuma utilizar processadores desenvolvidos por uma única corporação, a Intel. Na telefonia móvel assim como existem dezenas de marcas, mas com bastante freqüência, a maioria somente recorrendo aos mesmos processadores desenvolvidos pela empresa norte-americana Qualcomm.
O processador Snapdragon 855 promete economizar no consumo de energia e duplicar a potência de cálculo ou triplicar a velocidade das funções que dependem de algoritmos de aprendizagem de máquina e inteligência artificial, como a realidade aumentada, ou a inteligência artificial. Mas o que realmente é considerável 855, segundo explicou a Qualcomm, é que será o processador encarregado de transportar a telefonia móvel a redes de quinta formação.
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Embora se costuma refletir por este componente, como um processador, na realidade é bem mais. 5G será um alívio pra cheias redes de telefonia atuais. Permitirão que mais pessoas possam conectar-se às mesmas antenas, como por exemplo, aliviando a congestão em shows, estádios ou grandes núcleos urbanos. Aumentar a velocidade pra qual são transmitidos as informações, assim como.
Mas o mais intrigante é que reduzirá drasticamente a latência, isto é, o tempo que leva o sinal em viajar a começar por uma origem pro teu destino. Verizon e AT&T, duas grandes operadoras norte-americanas, começarão a doar, em 2019, as primeiras ligações comerciais em fase de testes.
Em Portugal operadoras como a Vodafone e Movistar bem como começaram prontamente a implantar as primeiras redes e piloto de testes. Junto com o novo chip e os planos de colocação de redes 5G, a Qualcomm divulgou também novos sensores que os fabricantes de telefonia são capazes de absorver em seus telefones.
Um, especialmente, chama a atenção. Qualcomm criou o primeiro leitor ultra-sônico de impressões digitais, que poderá ser instalada por baixo da tela do telefone. Este sensor emite ultra-sons com os quais é possível adquirir uma imagem com relevo pra impressão digital do usuário, e compará-la com a registrada como pertencente ao proprietário. Em consequência a ele, será possível proporcionar todo o frontal do telefone, a tela, eliminando os quadros.
É a partir dos anos 50, no momento em que se consegue realizar um sistema que teve um direito sucesso, chamou-o Perceptrón de Rossenblatt. Este era um sistema visual de reconhecimento de padrões, no qual se reuniram os esforços pra que se possam resolver uma ampla gama de dificuldades, entretanto estas energias se diluyeron já. Foi nos anos 60, quando Alan Newell e Herbert Simon, que, trabalhando a demonstração de teoremas e o xadrez por micro computador podem construir um programa chamado GPS (General Problem Solver: solucionador de dificuldades gerais). Este era um sistema em que o usuário define um lugar em função de uma série de materiais e os operadores que se podiam aplicar sobre o assunto eles.
Este programa é qualificado de trabalhar com as torres de Hanoi, assim como este com criptoaritmética e outros problemas iguais, operando, claro está, com microcosmo concluiu que representavam os parâmetros dentro dos quais se podiam solucionar dificuldades. O que não poderia fazer o GPS era solucionar problemas ou do universo real, nem sequer médicos, nem tomar escolhas importantes.
O GPS empunhava regras heurísticas (assimilar a começar por suas próprias descobertas), que a conduziam até o destino desejado, usando o mecanismo do ensaio e erro. Nos anos 70, uma equipe de pesquisadores liderada por Edward Feigenbaum começou a preparar um projeto pra definir dificuldades da existência cotidiana ou que se centrara, pelo menos, em dificuldades mais específicos.