Desde a sua estréia em 1968, uma multidão de pessoas têm analisado e gerado interpretações de 2001: Uma odisséia no espaço, a começar por críticos de cinema profissionais até fãs de ficção científica, passando por escritores amadores. O diretor, Stanley Kubrick, e o escritor Arthur C. Clarke, quiseram deixar o vídeo aberta a uma visão filosófica e alegórica.
Assim, as sequências finais apresentam-se deliberadamente sem um fio condutor claro, como ilustra crípticamente o último fotograma: a imagem do embrionário “Starchild” (moça estelar) que aparece flutuando no espaço. Kubrick animava a que os espectadores deveria explorar e interpretasen a teu modo o vídeo, e a toda a hora se recusou a oferecer explicações sobre o que acontece nele.
bem, ele preferiu deixar o público desenvolvesse tuas próprias ideias e teorias. Em 1971, a crítica de cinema Penelope Houston, falou que há estilos em que o romance se diferencia do vídeo, por isso que talvez não devem ser tomadas como chave-mestra pra clarificar dúvidas.
Stanley Kubrick era avesso a rotular o livro como a compreensão definitiva do filme, apesar de, no decorrer das entrevistas, também costumava recusar-se a debater possíveis significados mais profundos. “Claro, é um tipo completamente desigual de experiência, e há uma série de distinções entre o livro e o filme.
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A título de exemplo, o romance tenta esclarecer as coisas de forma bem mais notório do que o filme, o que é inevitável em um meio verbal. A novela surgiu depois que, no início do vídeo, fizemos uma escaleta de 130 páginas.
A escaleta inicial foi alterado, logo após, no travessão, que, por sua vez, foi mudando no decorrer da rodagem. Mas Arthur usou todo o utensílio existente, além de determinadas partes do filme sem editar, e escreveu um romance. Como resultado, não há diferença entre a novela e o filme. Não tenho dúvida que as divergências entre as duas obras são relevantes. Na verdade, que uma pessoa escrevesse uma obra literária, especialmente, original, obtida a começar por breves até um passageiro instante e segmentos de um video que não tinha chegado a visualizar na sua plenitude, foi uma situação sem precedentes”.
“O vídeo tomou existência à quantidade que se perdeu, e Clarke começou a sobrar. Muitos têm visto no filme não é só uma história literal a respeito da aventura evolutiva e espacial do homem, todavia assim como uma representação alegórica dos conceitos da filosofia, da religião e da literatura.
No que se diz ao potencial do ser humano, o poema sinfônico de Richard Strauss, Assim citou Zaratustra, faz referência direta ao tratado filosófico de Friedrich Nietzsche, do mesmo nome. Nietzsche escreve que o ser humano é uma ponte entre o macaco e o super-homem.